Facebook I: introdução
Não sou exatamente um, digamos, tecnófilo, mas gosto de algumas das novas tecnologias e tento tirar o máximo proveito delas. E, claro, é impossível deixar de falar da internet e de um dos seus maiores fenômenos da atualidade: o Facebook.
Rendi-me a essa bagaça na véspera do meu quadragésimo aniversário. E fiquei admirado com as múltiplas ferramentas e possibilidades que o Facebook proporciona. Não vou listar aqui, afinal quem usa conhece. Agora, cá pra nós, se deixar o negócio vicia. Toda hora a gente vai lá pra ver quem postou o que, quem está online, etc e tal e coisa. E a gente não resiste em dar uma postadinha. Tem que controlar, como qualquer compulsão. E não pode deixar prejudicar nossa vida, nossas tarefas do cotidiano.
Tecnologia é algo muito bom, desde que mude nossa vida pra melhor. Agora, o melhor mesmo da tecnologia é quando a gente sai de férias e deixa-a de lado.
Nas próximas semanas (sempre às quintas) comento aqui outros aspectos do Feicibúque.
Rendi-me a essa bagaça na véspera do meu quadragésimo aniversário. E fiquei admirado com as múltiplas ferramentas e possibilidades que o Facebook proporciona. Não vou listar aqui, afinal quem usa conhece. Agora, cá pra nós, se deixar o negócio vicia. Toda hora a gente vai lá pra ver quem postou o que, quem está online, etc e tal e coisa. E a gente não resiste em dar uma postadinha. Tem que controlar, como qualquer compulsão. E não pode deixar prejudicar nossa vida, nossas tarefas do cotidiano.
Tecnologia é algo muito bom, desde que mude nossa vida pra melhor. Agora, o melhor mesmo da tecnologia é quando a gente sai de férias e deixa-a de lado.
Nas próximas semanas (sempre às quintas) comento aqui outros aspectos do Feicibúque.